A Polícia Federal realizou a segunda fase da Operação Cryptoscam, que apura a atuação de um grupo hacker baseado em Balneário Camboriú (SC), suspeito de furtar criptomoedas e cometer fraudes bancárias em diversas regiões do Brasil e no exterior, nesta quarta-feira (4). Nesta etapa, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão: dois em Balneário Camboriú e um em Itapema.
Bens bloqueados e suspeitas de lavagem de dinheiro Os alvos da ação são suspeitos de ajudar os investigados a ocultar e lavar os valores obtidos com atividades criminosas. A Justiça Federal determinou o bloqueio de bens de sete pessoas físicas e duas empresas, conforme decisão da 1ª Vara Federal de ville (SC).
Operação da PF mira grupo em Itapema. Foto: Divulgação
Investigações seguem em andamento A primeira fase da operação ocorreu em 20 de maio, quando os principais envolvidos foram indiciados por organização criminosa, furto mediante fraude e lavagem de dinheiro. A PF segue investigando para identificar outros integrantes do grupo e aprofundar a análise patrimonial dos suspeitos.
Leia também:
Operação apura fraudes em licitações em Itapema e toda SC
Uma operação deflagrada na manhã desta quarta-feira (28) investiga um esquema de fraudes em processos licitatórios em Santa Catarina. A ação é conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e pelo Grupo Especial Anticorrupção (Geac), ambos ligados ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). Leia mais.
⚠ ATENÇÃO: Caso não esteja conseguindo clicar no link das notícias, basta adicionar um do grupo em sua lista de contatos.
Fonte: Visor Notícias
Sobre o autor:
Jessica Oliveira
Jessica Oliveira é jornalista formada pela Universidade do Planalto Catarinense, em Lages. Trabalhou na produção da Radio Massa FM do Grupo SCC e Band FM.
Experimente um jeito prático de se informar: tenha o aplicativo do Visor Notícias no seu celular. Com ele, você vai ter o rápido a todos os nossos conteúdos sempre que quiser. É simples, intuitivo e gratuito!